Publicação, produzida pelo Núcleo de Combate aos Crimes Cibernéticos (Ncyber), traz orientações para o usuário saber como se proteger e o que fazer caso seja vítima desse tipo de crime
A publicação apresenta um conteúdo acessível e didático, detalhando o funcionamento do golpe. O esquema começa com o acesso não autorizado à foto e aos contatos da vítima. Com a conta “clonada”, os criminosos informam a troca de número do Whatsapp a amigos e familiares, simulando alguma situação que precise da transferência urgente de valores em dinheiro.
Entre as recomendações da cartilha, destaca-se a importância de alertar imediatamente os contatos sobre o golpe, incluindo aqueles em outras redes sociais. Além disso, é fundamental denunciar o número falso no WhatsApp e reunir todas as evidências necessárias para registrar a ocorrência na Polícia Civil.
A publicação também orienta sobre práticas preventivas, como não compartilhar dados pessoais, verificar cuidadosamente os destinatários antes de realizar transferências e ativar a autenticação em duas etapas no WhatsApp. Essas medidas podem ajudar a proteger os usuários contra esse e outros golpes semelhantes.
Para o promotor de justiça do Ncyber Danilo Sodré, tendo em vista a abrangência do uso do aplicativo pela população, é necessário que seja difundida a linha de ação a ser tomada após o cidadão constatar que foi vítima de golpe.
O Whatsapp é acessado por pelo menos 85,86% da população do DF, sendo a rede social com o maior número de usuários e maior aceitação em todas as faixas etárias. Os dados são da terceira edição da pesquisa sobre hábitos da população da capital federal, divulgada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em dezembro de 2022.
Clique aqui para ler a cartilha.
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