Proposta é um desdobramento do fluxo de acolhimento institucional, cuja revisão foi concluída em junho de 2019
A Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e Juventude (PJIJ) realizou, em 18 de julho, encontro com representantes da rede socioassistencial, operadores do Direito, professores e pesquisadores universitários, profissionais de saúde e segurança, conselheiros tutelares e adolescentes acolhidos. Durante a reunião, foi apresentada proposta de plano de trabalho para elaborar uma metodologia de atendimento a partir de escuta qualificada de adolescentes, educadores e técnicos dos serviços de acolhimento. O projeto prevê a capacitação dos profissionais e uma intervenção que promova o desenvolvimento integral, com foco na autonomia e na independência dos jovens.
A elaboração dialogada e participativa desse plano de trabalho é uma estratégia para articular a rede socioassistencial do Distrito Federal, pesquisadores e os adolescentes para a construção coletiva de consensos a respeito do que seria um atendimento adequado. Segundo a promotora de Justiça Luisa de Marillac, que coordenou a reunião, “o espaço de construção coletiva da rede de atendimento de crianças e adolescentes é indispensável para que tenhamos políticas consolidadas, superando as descontinuidades que normalmente caracterizam a gestão governamental dessas políticas. Além disso, nessa nova experiência queremos avançar no desafio de incluir os adolescentes ativamente nessa construção.”
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